A medicina preventiva é uma prática que busca
tratar problemas de saúde de uma forma mais simples, por meio de consultas e
acompanhamentos. É de extrema importância, pois existe com o objetivo de evitar
maiores ocorrências em prontos-socorros. Quando direcionada à infância, ajuda a
diminuir as chances de as crianças adquirirem problemas de saúde em sua fase de
desenvolvimento.
Entretanto, quando falamos sobre medidas de prevenção em nosso país,
encontramos grandes desafios. Infelizmente, é algo cultural procurar ajuda
apenas quando há graus extremos de necessidade de atendimento médico. Há vários
motivos para isso, que acontece também com as crianças, que assim como procedem
os adultos, também não vão com frequência procurar acompanhamento médico.
Acompanhe este artigo para compreender melhor sobre o assunto!
Desde seu nascimento o bebê é acompanhado, primeiro
mensalmente, depois em períodos maiores de intervalo. Infelizmente, muitas crianças
que passam dessa fase não retornam aos consultórios com tanta frequência. Esse
acompanhamento passa a não ser mais obrigatório para os responsáveis e por
esse, mais os aspectos culturais mencionados, deixa de ser visto como uma
necessidade.
De acordo com uma das páginas da revista Abril, voltada para saúde de bebês, a
partir da citação do pediatra Renan Monteiro de Barros, “A principal causa do
abandono do seguimento pediátrico das crianças é o desconhecimento, por parte
dos pais, da necessidade de proteger e de preparar os pequenos para que se
tornem adultos saudáveis”. Daí a importância de ações afirmativas da
necessidade de acompanhamento além dos primeiros anos de vida.
A partir do histórico familiar, da herança genética do paciente, o médico consegue
constatar os fatores de risco existentes para cada criança. Quanto mais cedo
for a constatação, melhores são as chances de que as doenças não se desenvolvam
no paciente. E, ainda que tenha algum dos diagnósticos do histórico, o
tratamento adequado terá início cedo e isso pode ser determinante para
restauração da saúde.
É muito comum, hoje, também encontrarmos problemas típicos da fase adulta
acontecendo durante a infância. São problemas como obesidade, doenças
cardiometabólicas, diabetes, hipertensão, entre outros, o que mostra a
necessidade de estar atento a quaisquer sinais de alteração da saúde.
Como mencionamos, há fatores culturais e sociais envolvidos
nessa tendência, seja porque os responsáveis pelas crianças não pensem ser
relevante ou mesmo porque não tenham disponibilidade de tempo para promover
essas avaliações clínicas.
Ações que poderiam ajudar seriam o incentivo e a promoção de conhecimento da
importância da avaliação do histórico familiar das crianças, que poderiam
fundamentar ações como as campanhas de prevenção, que têm se mostrado eficazes.
A exemplo disso, a campanha lançada no 14º Congresso Mineiro de Pediatria,
conforme divulgado pelo CFM. A predisposição para alguns diagnósticos pode ser
constatada cedo e isso pode determinar o sucesso dos tratamentos. Além disso,
esse tipo de ação ajuda a diminuir a frequência com a qual esse paciente
adoece, visto que será avaliado de perto a cada possível enfermidade constatada.
Esses são os desafios mais frequentes em relação à prática de medicina
preventiva na infância, visto que já apresentamos também a sua importância.
Para executar essas ações de forma otimizada e com organização, há sistemas
específicos, responsáveis pelo registro de todas as atividades médicas de
acompanhamento – como o Loggi, desenvolvido pela ForMedici, capaz de atender
todas as demandas em relação à medicina preventiva para crianças e adultos.
Leia outros conteúdos disponíveis sobre o assunto. Cadastre-se em nosso mailing
para receber mais informações!
E-mail: contato@formedici.com.br
Fone: (14) 3234-3335 • (14) 3226-2404
End:Av. Nações Unidas 17-17 sala 506. Centro - 17013-905. Bauru - SP
Desenvolvido por Gálata Tecnologia - Tecnologia para Site ©