A qualquer hora do dia, as notícias sobre a COVID-19 estão na mídia. São orientações, informações, comunicados oficiais e dados estatísticos que estão sendo atualizados o tempo todo.
Em um cenário impensável até poucos meses atrás, a realidade é que estamos vivenciando uma pandemia pelo novo coronavírus. Além de lidar com a situação, os profissionais da área da saúde, bem como os profissionais de atendimento de instituições de saúde, têm um desafio pela frente: manter o paciente informado.
Em momentos de crise, as informações tendem a ser assimiladas com mais dificuldade, muitas vezes, como consequência do pânico coletivo instaurado e, muitas vezes, devido às notícias falsas que se espalham rapidamente.
Os profissionais de saúde têm credibilidade para informar, por isso, é importante esclarecer, orientar e não omitir fatos. Como informar o paciente?
Conheça 7 dicas de comunicação para o profissional de saúde informar melhor seus pacientes:
1 Fale com clareza: há muita informação circulando sobre a pandemia e, certamente os pacientes estão acompanhando as notícias. Por isso, ao informar, explique os fatos e oriente como deve ser feita a prevenção, utilizando, preferencialmente, frases curtas, que são mais compreensíveis.
2 Utilize linguagem acessível: o paciente precisa entender a mensagem. Direcione a linguagem para o universo dos seus pacientes. Evite termos técnicos e, se necessário usar, explique o significado.
3 Evite opiniões pessoais: cada fato pode gerar diferentes opiniões que podem se somar às experiências pessoais e gerar juízos de valor. Compete ao profissional explicar o cenário e as orientações, limitando-se às possíveis consequências em caso de descumprimento.
4 Tranquilize o paciente: pacientes ansiosos por esclarecimento e inseguros com os riscos de contaminação buscam informações que possam acalmá-los de algum modo. A situação é preocupante, mas disseminar o pânico não trará nenhum benefício. Na linguagem textual, procure evitar termos como “caótico”, “assustador”, além de expressões como “o país vai quebrar”, “vai piorar” etc. Em gravações por voz, atente-se para a entonação, procure falar em tom mais linear para evitar expressar emoções. Mostre seriedade sem ser alarmista.
5 Utilize e monitore as redes sociais da empresa: a linguagem mais informal das redes deve se ater às orientações anteriores: clareza e objetividade, evitando vocabulário rebuscado e opiniões pessoais. Aqui, as interações são mais dinâmicas, acompanhe e interaja para que o paciente não fique sem resposta.
6 Atualize-se e compartilhe informações com frequência: uma pesquisa realizada pela agência Edelman, em 2020, mostrou que sete a cada 10 entrevistados estão seguindo as notícias na mídia pelo menos uma vez por dia enquanto 33% disseram que estão checando várias vezes ao dia. Utilize os canais de comunicação da empresa e mantenha seus pacientes informados.
7 Utilize a comunicação empática: ao redigir um comunicado ou falar com o paciente, procure se colocar no lugar dele. Situações corriqueiras a você podem ser motivo de pânico ao paciente. Tenha paciência ao se expressar e foque nas informações e orientações que possam ajudá-lo.
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